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Resumindo

por Bad Girl, em 31.01.10

Estou coxa. Sim, a Norte nada de novo, não fosse o pequeno detalhe: do outro pé. Pois. Após os antibióticos e anti-inflamatórios, decidiram tocar-me no meu rico pezinho. E se tocaram!... Era um festim para um vampiro, o que por lá se passou. E agora é ver botas 40 no meu pé de princesa. Sendo que poupo no lanche. Já não preciso de ir à máquina de vending, trago o lanche no que sobra da bota.

Já do joelho, tive alta oficial. O ortopedista mexeu, puxou, virou, empurrou e "veredictou": pode voltar a esquiar. Ora sendo que ele não me viu subir e descer escadas, dou-lhe o benefício da dúvida. Mas tenho para comigo que ele me quer apanhar outra vez na marquesa.

Mesmo pejada de maleitas, não podia deixar de ir ver o JP Simões à Tertúlia Castelense. E aquilo sim, foi um concerto. Não obstante os problemas da sala, iata, iata, aquele homem é um entertainer nato.

Posto isto, vou tentar dar mais atenção à série de vampiros da SIC, que deve estar no fim do único episódio que eu admito ver.

Desamigar, parte 2

por Bad Girl, em 31.01.10

Ora há coisas que me fazem saltar a tampa e, por consequência, desamigar de pessoínhas no FB. Uma delas são os engates da treta. Outra é convidarem-me para coisas que se localizam no pólo oposto do que sou, represento e respiro.

Por exemplo, podem ser benfiquistas, mas não me convidem para o grupo "Benfica até morrer.". Podem ser vegetarianos, mas não me convidem para o grupo "Só como vegetais". E podem ser contra o casamento homossexual, mas não me convidam para a "Manifestação pela família e pelo casamento: exigimos o referendo!". Homofobias é que não. E logo a mim, que até faço parte do grupo: "Against gay marriage? So don't get one and fuck off!".

Bye, bye.

É só um aviso

por Bad Girl, em 28.01.10

Estou a ficar hipocondríaca. É terrível. Não posso é alongar-me no tema, porque tenho uma série de achaques e estão todos em crescendo.

Que finos que eles são!!!

por Bad Girl, em 27.01.10

Depois de uma dissertação sobre a pirosada dos logótipos, apraz-me fazer uma bela dissertação sobre as pessoas que tratam os objectos pelos "nomes".

Tenho esse documento no meu MAC.

Manda-me esse mail para o meu Blackberry.

Tenho que ir ver o número ao iPhone.

Fui trocar os pneus ao BM.

Senhores, senhores, senhores.... vocês fazem-me refluxos no estômago. Mais do que o puto do Brufen.

Um computador, um telefone, um carro. Circunstâncias pode haver em que é necessário especificar o "trato" do objecto.

"Quero comprar aquele iPhone!" - parece-me razoável. Agora a sério, "não é um computador, é um MAC" é estúpido. Chega a ser azeiteiro. Até eu, que sou aquilo que se sabe de pedante, acho absolutamente abominável que haja uma necessidade tão extrema de fazer um inventário do património a cada vez que se abre a boca. Mas isso sou eu, que tenho uma coisa que se chama... esperem, eu sei... ah, isso: educação (faltei foi à aula em que era explicado o quão importante é não dizer palavrões. Não se pode ter tudo.)!  

 

LARGUEM-ME!

Não quero o vosso cartão de crédito novo.

Não quero ouvir-vos.

Não atendo chamadas anónimas.

Não gosto de vocês.

Não se liga para as pessoas às oito da noite para lhes vender merdas.

Mandem-me o vosso e-mail que eu faço um desenho, já que não vai lá com palavras.

CHATOS. IMPERTINENTES. INCONVENIENTES.

FUCK OFF!

 

Mais aliviada.

Vampirosos!

por Bad Girl, em 26.01.10

Nunca fui dada a vampirices. Sendo que o Drácula de Bram Stoker não é uma porcaria de um vampiro de trazer por casa que se possa pôr ali nas generalizações. Um dia entrou-me o MOV em casa e eu dei de caras com o True Blood. E não perdia um episódio. Muitas vezes fui trabalhar a sentir o sangue nos dentes, de tão pendurada que ficava naquilo. Entre o perder horas de sono num dia de semana e acordar mais cedo ao Sábado, o meu coração não tinha dúvidas. Voltando às vampirosices: tirando o True Blood todas estas modas de vampiros me sabem a pouco, a desinteressante e repetitivo. Ainda assim meti na cabeça que tinha de ver as séries de vampiros portuguesas a estrear por estes dias. E lá condenei, em casa dos meus pais, toda a família à pena máxima: ver a coisa dos vampiros da TVI. E, para quem gosta do True Blood, ver a coisa dos vampiros na TVI é como procurar dicas de moda na revista Maria depois de anos a ler a Vogue. E só me ocorre uma coisa:

WTF?

PORQUÊ???? MAS PORQUÊ?

História: vampira apaixona-se por humano que frequenta com ela a mesma escola em Sintra. (a da SIC parece que é: vampiro apaixona-se por humana que frequenta com ele a mesma escola em Sintra). Uma coisa é certa: nunca mais me apanham em Sintra. Era o apanhavas.

Depois é ver um Rogério Samora despenteado, uma Maria João Luís em modo semi naïf, uma Evelina a mostrar para que serviram tantos anos a estudar representação na América, e todas as sobras de elencos anteriores dos Morangos com Açúcar que oscilam entre o fraco e o mau que se farta.

Ainda assim a burra sou eu, que insisti, perante o enfado de toda a família, em ver o episódio até ao fim. Gosto de primeiros episódios. Nem que seja para perceber que ter expectativas baixas consegue ser melhor do que ter a alma parva perante tamanha falta de talento. E ninguém me apanha a ver outro. Nem a ver os vampirosos nem a ir a Sintra.

O meu pai tem razão

por Bad Girl, em 25.01.10

Vou ao médico tratar do dedo, e diz-me o doutor:

 - Não se pode mexer aí. Está infectado. Tem de tomar antibiótico e anti-inflamatório e voltar cá.

Dois dias a tomar as merdices chegaram para me causar dores - horrorosas - de estômago. Toca a tomar uma porcaria que sabe a peixe morto para proteger o estômago das pastilhas que estou a tomar para poder tratar do dedo.

Fod@-se.

E por falar em Facebook...

por Bad Girl, em 25.01.10

... hoje "desamiguei" pela primeira vez.

Gosto.

Eu já tinha reparado...

por Bad Girl, em 25.01.10

... mas não me havia lembrado de partilhar. Ao ver as fotos das minhas leitoras (no Facebook), chego à conclusão que a maior parte delas é gira. E têm um ar sofisticado. Gosto.

 

Sobre os leitores ainda não tenho opinião formada.

De acordo com o Correio da Manhã, José Cid foi assaltado. Antes ele do que eu, é mesmo assim, toca a todos. Os relatos do próprio não deixam lugar a dúvidas: há pessoas que nem para serem assaltadas servem. Se não, vejamos:

 

" O crime foi efectuado por dois encapuzados, um português e outro brasileiro, que terão ameaçado o cantor com pistolas, tendo-se apoderado do veículo que este conduzia. 

Alguns quilómetros depois, durante um percurso que terá durado cerca de 45 minutos, os dois assaltantes deixaram o artista com o carro e o telemóvel num bairro de Almada.

“Ao início pensei que era um rapto, mas apenas me levaram. Apontaram-se duas pistolas à cabeça e ameaçaram matar-me se apresentasse queixa”, revelou o cantor."

Rapto (de acordo com a Infopédia): acto ou efeito de capturar alguém de forma violenta e mantê-lo aprisionado, exigindo, em geral, dinheiro em troca da sua vida. 

Ufa! Como foram só 45 minutos, pensei que era rapto, mas não era. Só me capturaram de forma violenta e ameaçaram matar-me. Graças a Deus não foi um rapto!

 

Os autores do assalto não terão reconhecido o cantor quando entraram no carro, tendo este que lhe dizer quem era. 'Tive que dizer quem era', ao que um dos ladrões terá surpreendido o cantor, respondendo: “Tu cantas bué bem”. 

 

Tendo este de dizer quem era? TENDO? Tipo: "Talvez não me queiram raptar porque eu sou o José Cid. Compreendo que não me tenham reconhecido porque eu estou vestido, mas sou mesmo eu... TEVE de dizer quem era é brutal. Se os putos fossem traumatizados como eu por causa de umas certas fotografias que ele tirou outrora, podia resultar como arma para os afugentar.

 

 

Pronto, é isto. Homem e capachinho estão bem, assaltantes estão na terapia.

 

 

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Mais sobre mim

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Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!

 

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