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A minha cadela, pastora alemã de "origem", deveria ser uma cadela espertíssima. Gerações e gerações de cães e cadelas como a minha salvaram pessoas, encontraram drogas, defenderam propriedades, fizeram-se ao mundo...
A minha cadela não. É uma princesa. Tem frio. Deita-se em frente à salamandra e olha de lado para nós quando lhe abrimos a porta do jardim nos dias de Inverno. Se estiver a chover, nem sequer põe o nariz na rua. Às vezes farta-se de nós e vai para o "ninho". Ontem tínhamos a porta da sala encostada e ela decidiu que ia recolher aos aposentos. Bateu com o nariz na porta mas, como é burra, fez o movimento errado e a porta fechou mais. Tentou abrir com a pata? Não. Com o nariz? Não. Sentou-se e olhou para mim, à espera que eu lhe resolvesse o enigma, pois o óbvio para ela é difícil. A minha cadela é o Paulo Fonseca.
Reino Unido. A violência doméstica não é um exclusivo de países ricos ou pobres. Europeus ou não. Civilizados ou não. A violência doméstica não é um problema só das vítimas. Não é do foro privado de cada um. É um problema transversal. E de todos. Para que este dia deixe de existir.
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!