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Está-se-me a acabar a paciência para isto, por isso vamos lá: eu gostava que ganhasse o "Spotlight." Gostei de quase todos os nomeados, excepção feita ao "The Revenant", que foi a maior seca de todos os tempos, e não se esqueçam que eu já levei dezenas de secas de horas à espera de consultas, mas ver aquilo foi pior do que ter químicos a correr pelas veias durante 16 horas com velhinhas a ressonar ao meu lado. Isto foi o tanto que eu gostei do filme, dúvidas houvesse. "The Martian", "Bridge of Spies" e "The Big Short" são bons, se calhar filmes que podiam não estar aqui, são filmes que se veem bem num Domingo à tarde e que não requerem um grande exercício cerebral. Saímos do cinema bem dispostos, tudo está bem quando acaba bem, o cinema também é muito isso, e nós às vezes esquecemo-nos do básico, com as manias do Wim Wenders e do Gus Van Sant. As minhas surpresas foram "Mad Max", que adorei (lembrei-me logo de quanto toda a gente achava que eu era louca por ver em "Natural Born Killers" uma linda história de amor) e que me deixou de lágrima no olho e "Brooklyn", que podia ser um daqueles filmes de Domingo, não fosse coisa de nos esfregar as voltas da vida na cara, história que só é tão bela porque é simples. Sobra "Room", que é bom mas não é "Spotlight". São os dois murros no estômago que nos fazem temer os outros, o vizinho do lado e a humanidade em geral. Receio que no Domingo vá ser "eram todos muito bons, mas ganhou o "The Revenant"", mas acredito que possa ganhar "Spotlight". Quanto a realizadores, e seguindo a mesma lógica, adoro Iñárritu mas esta trapalhada não pode ganhar depois de Birdman. Não pode. Que ganhasse George Miller, isso é que era. Pelo menos Tom McCarthy?.. Quanto aos ausentes, eu tenho dois que teriam lugar nesta lista, até porque há espaços vazios, e que podiam resolver os problemas da tão discutida alvura dos Oscars: "Straight Outta Compton" e "Beasts of no Nation". Deste último ainda se sacava um nomeado para melhor actor, Idris Elba, e ficava o assunto muito bem entregue. Está feito. Agora é esperar por Domingo para ver quem ganha. E se consigo ficar acordada. Não necessariamente por esta ordem. (Parece que vai haver divórcio nesta casa ainda hoje. MQT garante que "The Big Short" é melhor que "Spotlight" e que "Room" come as papas da cabeça dos outros dois. Assim sendo, vamos voltar a ver estes filmes todos até ele mudar de ideias).

Vamos lá a isto, que é uma pressinha e eu estou com a sensação de coisa feita pela metade. As suportes. Arrumo já aqui com Jason Leigh e Rooney Mara. Estão muito bem? Estão, é certo. A Jennifer dá nojo e raiva e a Rooney dá pena e nervos. Missão cumprida, sem grandes brilhos nem enormes desempenhos. Não gostei do "Carol" e achei o "The Hateful Eight" mais um filme de relativo entretém. É certo que é isso que é suposto ser o cinema, e se não tivesse tido de esperar dois anos por ele talvez achasse aquilo uma preciosidade, mas depois de tanta corte, o "namoro" esteve muito longe de me encher as medidas. De Kate Winslet já se sabe, há que esperar sempre coisas boas, mas ela só ganha o Oscar se quiserem fazer uma reunião do Titanic na missão de pagarem contas antigas. Como a ela não devem coisa nenhuma, pode ser que fique já aqui arrumado o assunto. A meu ver, e eu posso estar a ver mal, a coisa há-de dar-se entre a Vikander e a Rachel McAdams. Duas nomeadas de primeira viagem, uma actriz que não é principal não se sabe bem porquê (claro que se sabe) Vikander tem tanto tempo de filme e tanta importância na história como Redmayne, já McAdams é aquilo que nos habituou: boa, muito boa. Arrisco na Vikander, que dá luz àquele filme, mas aceito bem que ganhe Rachel McAdams, que se torna na surpresa, se houver uma.

Pessoas que só me querem pela minha fama

por Bad Girl, em 24.02.16

É assim, de quando em vez o meu sucesso desfila diante das marcas que, assanhadas, me mandam propostas sedutoras, embrulhadas em elogios. Há coisa de ano e meio recebi um tentador "convite" no meu e-mail bloguista: uma marca de sapatos começava por me passar a mão pelo pêlo, usando um texto que iria deixar os olhinhos de uma alma mais incauta a pestanejar de encantamento. Ah, e tal, numa pesquisa encontramos os seu blogue, que temos seguido com muita atenção e que é melhor do que muito do que se vê em Portugal. E eu toda maluca, babadinha de orgulho, comecei logo a tremelicar das mãos, que eu sou moça para me encandear com o barulho das luzes, toda a gente sabe. Vai daí, tinham uma proposta irrecusável. Se não, vejam só: eu fazia o post. Mas não havia de ser um post qualquer. Era um teste, como se fosse uma amostra de um perfume, e ninguém paga a amostra do perfume, toda a gente sabe. Portanto, eu fazia o post teste à borla, só porque os senhores são fofos e depois publicava, não era? Não. Errado. Tinha de mandar um rascunho para os senhores avaliarem a coisa e me dotarem dos links necessários. Simpático, não? E eu, que nem sempre ponho os pés no e-mail do blogue, não vi a mensagem. Mas o meu blogue é tão, mas tão bom, tão acima de tanta coisa que se faz por aí, que recebi uma mensagem aqui no facebook, basicamente com a mesma proposta. E eu, olhem, que às vezes sou tonta, fiz uma contraproposta: a marca arranjava uma forma de patrocinar a edição seguinte do Mercado dos Santos e eu, sem edições ou restrições, faria a referência a esse simpático gesto aqui no blogue. Gente, foi como dizer ao senhor que tinha lepra e que gostava de lhe dar um abracinho. Não tugiu nem mugiu, foi um ar que se lhe deu. Até à semana passada. Folgo em saber que o meu blogue continua a ser seguido com atenção, continua a ser bem melhor do que muita coisa que se faz por aí, e que o senhor continua a querer brincar aos revisores. A parte chata é que eu tenho uma memória do caraças e vi logo ao que ele vinha. Assim, e como seguem com muita atenção este blogue, que é tão, mas tão bom, deixo-lhes este post, sem possibilidade de edição: Não. Not. Nein. Non. No. Se há gente a viver disto, digo francamente, Nossa Senhora os ajude, que não há pachorra para o semelhante.

Caminho para os Oscars - III

por Bad Girl, em 24.02.16

Os suportes. A pressão, é tão grande a pressão!

É para ganharem todos, incluindo o Stallone.

Ainda que me dissessem para desempatar usando o injusto critério do meu actor favorito (dos 5), eu não saberia o que fazer. Empatava Mark Ruffalo com Tom Hardy e, mesmo assim, deixava o Bale ali a espreitar pelo canto do olho, de mão na cinta, a perguntar "Então e eu????".

Se justiça houvesse nestas coisas, Tom Hardy já teria sido nomeado com "Locke". Não ganhava, claro que não, mas não deixava de ter estado no sítio certo. Bem, de volta a 2016, eu a-do-ro Tom Hardy. É ruivo? Não tinha reparado. A única coisa, para além da fotografia e do urso, que vale a pena em "O Renascido" é Tom Hardy. Ele é tão badass, mas tão badass que, se se cruzar com um cão de louça, o cão não descansa enquanto não lhe morder os calcanhares e o puser a milhas. E não havia de haver dúvidas, era certinho, mas depois chega Mark Ruffalo. Ruffalo começou a deixar de brincar aos actores há coisa de 10 anos e, desde que leva isto a sério, já teve 3 nomeações. Ainda não ganhou nenhum Oscar, e se não é o Mike Rezendes que lho vai trazer, não sei do que é que a Academia está à espera. Christian Bale é muito bom. É tão bom, tão bom, que quase podia ser ruivo. Mas já ganhou um Oscar e não acho que leve outro no Domingo. Se a categoria de Melhor Actor principal tivesse metade da qualidade da categoria de "secundário", caro Leo, havia de ser como se o urso te tivesse encontrado outra vez. Até Mark Rylance, o outsider de Hollywood, te havia de comer as papas da cabeça. Posto isto, obviamente que vai ganhar o Stallone, porque este ano vai ser para pagar contas antigas.

Vitória certa: Sylvester Stallone

A haver surpresas: Mark Ruffalo (empatado com Sly, não seria o primeiro empate)

   

Caminho para os Oscars - II

por Bad Girl, em 24.02.16

Elas.

Ganha a Brie Larson, obrigada e boa noite.

Ah, mas porque não a Jennifer Lawrence?

Ora bem, como é que eu hei-de dizer isto? O filme (Joy) é uma merda e ela não está nada de especial. Contudo, parece que há uma lei em Hollywood que diz que a J-Law não pode passar 2 anos sem ser nomeada, e era isto ou os "Jogos da fome". 

E então a Cate Blanchett? Adoro a Cate, e se ela ganhou com "Blue Jasmine" não há nada que a impeça de ganhar com "Carol". Excepto Brie Larson e, ainda, Saoirse Ronan. 

Já Charlotte Rampling é uma Senhora, faz um papel que só as Senhoras podem fazer, mas "45 anos" passou debaixo do radar e não acho que alguém tenha estado melhor do que Brie Larson. Só aceitaria que Brie Larson perdesse para Meryl Streep, que não chegou (nem podia) a ser nomeada naquele pequeno papel em "As sufragistas". Talvez se tivesse lido a bula da Aspirina ou as instruções de montagem de um móvel do Ikea...

Saoirse Ronan é um doce, está maravilhosa num filme que é surpreendentemente bom (sobre isto, mais tarde, lá por causa da coisa da organização dos pensamentos), mas logo lhe havia de calhar no caminho aquela asfixiante representação de Brie Larson. Fica para a próxima. 

Vitória certa: Brie Larson

A haver surpresas: Saoirse Ronan

Caminho para os Oscars - I

por Bad Girl, em 23.02.16

Vistos que estão todos os filmes das categorias principais e com algum tempo em mãos, dou por mim cheia de vontade de dissecar os nomeados (sentido figurado, claro) naquele que é o ano mais balofo e óbvio de Oscars de que tenho memória. São óbvios, mas tão óbvios que, estou certa, se no próximo Domingo adormecer às 23h00 (a idade pesa, pois pesa!) e só acordar na Segunda-feira às 07h00 sei que não perdi coisa nenhuma. Talvez um modelito ou outro. De entre os óbvios há os mais óbvios e ninguém me tira a certeza de que uma surpresa, a haver uma, há-de ser no último prémio da noite. Assim sendo, vou já directa ao cacume dos óbvios: o melhor actor.

Cortando já o suspense, vai ganhar o DiCaprio. Parabéns, adiante. Eu não gosto do DiCaprio. Ter o DiCaprio, que não suporto, num filme realizado por Iñarritu, que adoro, é como ter o Guardiola a treinar o Rooney - está bem que o gajo joga à bola, mas eu não gostava dele nem que ele ganhasse de repente um ar de quem toma banho. Back to DiCaprio: ainda que não goste dele, chateia-me que o gajo que podia ter ganho no "Diamante de Sangue" (claro que nunca na vida podia levar a melhor ao Forest Whitaker) ou até no "Lobo de Wall Street" (o chato é que teria de ter ganho ao Matthew McConaughey, mas pronto) tenha de ganhar com esta interpretação de um gajo a arfar (Nacho Vidal fez isso toda a vida e não creio que tenha sacado nenhum Oscar). Sobre o filme falarei quando chegar à categoria indicada, que eu sou uma pessoa que se organiza nos pensamentos, mas houvesse um nomeado de jeito e este ano o DiCaprio ganhava na mesma. É que ele, insuportável que me seja, é um actor em bom, que tem tido o azar de fazer muito bem em anos que os outros fizeram melhor. E a Academia deve-lhe coisas. E 2016 é o ano certo para ajustar contas, porque ninguém foi extraordinário. 2016 é o ano de DiCaprio porque ninguém fez melhor. Ou, vá, ninguém que não Bryan Cranston (Trumbo), mas não há-de ser um tipo à porta dos 60 anos que leva a primeira nomeação da vida que vai estragar o ano de consagração de DiCaprio. Ainda que seja ruivo. E o que eu simpatizo com ruivos. Ruivo também é Eddie Redmayne que, convenhamos, fez as mesmas caras que lhe deram o Oscar no ano passado. Seria mal entregue a Redmayne? Não, mas ele não perde mal para DiCaprio. De Fassbender nem falo, mais um ruivo (bendita Academia!) que é tão bom, mas tão bom (Frank, por exemplo), que um dia lhe há-de cair um Oscar no colo. Não podia, obviamente, ser com Steve Jobs, que é um filme morno. E há-de ser sem esforço, que é assim que ele parece fazer tudo. Matt Damon no seu "Perdido em Marte" não me merece qualquer comentário. É um filme assim-assim, com uma interpretação assim-assim, e os assim-assim não ganham Oscars. Falta lá nos nomeados uma criatura pequenina, Jacob Tremblay (Quarto), mas nem quero imaginar a cara do DiCaprio se perdia o 5º Oscar para um puto de 9 anos.

Assim, e recapitulando:

Vitória certa: Leonardo diCaprio

A haver surpresas: Eddie Redmayne

...

por Bad Girl, em 22.02.16

A 3 de Maio de 2007 uns pais ingleses deixaram 3 crianças sozinhas, numa casa de férias, e foram jantar. Quando regressaram, alegadamente deram falta da mais velha, com quatro anos. Alegadamente. Chamaram imensa gente e também a polícia. Alegadamente. Fizeram-se mártires e ai de quem viesse dizer que eles tinham uma quota parte de responsabilidade ou que foram negligentes, pobres senhores. Foram constituídos arguidos em Setembro de 2007, seis meses depois. Antes disso foram onde quiseram ir, incluindo a Roma, para ver o Papa. A 19 de Fevereiro de 2016 uns pais chineses deixaram uma criança de cinco anos sozinha em casa e foram para o casino jogar. A criança caiu da janela e morreu. Os pais chamaram a polícia, foram detidos para averiguações e constituídos arguidos. Não podem sair do país onde, negligentemente deixaram uma criança à sua sorte e onde, correndo tudo dentro da normalidade, serão julgados pelo crime que cometeram. Gostava de achar que o meu país aprendeu alguma coisa nos últimos quase nove anos, mas só acho que somos donos de uma dualidade de critérios que dói.

...

por Bad Girl, em 16.02.16

Eu não tenho os dados todos. Não sei a verdade. Mas sei que uma mãe se atirou ao mar com duas filhas. Não consigo imaginar o aperto, o desespero, a dor de uma mãe que leva as filhas para a morte, para as salvar do inferno da vida. Eu não tenho os dados todos, parece que há uma sinalização. E uma investigação a decorrer. Um processo pingue-pongue que vai da polícia para o Ministério Público e de lá outra vez para a polícia. Eu não sei, não posso saber, o que leva alguém a sentir que o único caminho é o fundo do mar. Há coisas que eu sei: é que eles andam aí. Misturados com o resto das pessoas, os animais que espancam as mulheres no meio das pessoas decentes. Os filhos da puta que, no ano passado, assassinaram 28 mulheres e tentaram matar outras 33. E nós olhamos para os números e temos muita pena destas mulheres. Às vezes, julgamos. Julgamos o que ouvimos e julgamos que sabemos. Julgamos que, se calhar, a Bárbara Guimarães está a mentir. Julgamos que a vizinha está a exagerar. Julgamos que os sorrisos são testemunho de paz. Opinamos. No meio do processo, dizemos que é preciso fazer queixa. Como se o inferno acabasse aí. Mas não. Eu não sei se alguma vez acaba. Não sei de estatísticas. Mas sei de uma mulher que foi destratada pela polícia no dia em que, corajosamente, foi fazer queixa. Não está nos jornais, é minha amiga. Aceitamos que uma juíza, cujo salário é pago pelos nossos impostos, dê a sua opinião a uma vítima de violência no decorrer do julgamento. Que a destrate, que a desrespeite. E não é preciso ser-se uma figura pública. À minha amiga a juíza disse que achava impressionante que ela não estivesse disposta a dar uma segunda oportunidade ao "rapaz". O mesmo a quem apreenderam uma arma ilegal e que lhe tinha deitado a porta de casa abaixo, ao pontapé. O mesmo que lhe bateu nas filhas, que gritou para a vizinhança que as filhas não eram dele. Esse mesmo que, de quinze em quinze dias, podia visitá-las. Confiar nesta justiça? Fugir? Para onde? A justiça tarda e falha, é cega e insensível. A vida não se compadece com as burocracias e o mesmo país que compra faqueiros de 100.000€ enquanto o Diabo esfrega um olho tarda em responder a pessoas que vivem o inferno em casa. Que definham aos poucos com o corpo brutalizado e a mente a desabar. De cada vez que uma mulher é espancada, morta à pancada ou se atira ao mar por não encontrar nenhum caminho entre a depressão e o medo, nós falhamos. E é esse falhanço que as mata.

Não, pessoa, tu não tens mau feitio.

por Bad Girl, em 03.02.16

Acordar de manhã de trombas, zangada com a vida não é mau feitio. É, no mínimo, mau acordar.

Sair de casa aos berros com os filhos, ou os cães, porque estás atrasada não é mau feitio. É, no mínimo, mau planeamento.

Buzinar ao carro da frente, ao do lado, cortar rotundas, forçar passagem também não é mau feitio. É, quando muito, má condução.

Odiar o trabalho, as pessoas do trabalho, o ambiente do trabalho, o telefone que toca no trabalho, o patrão, o chefe e até a empregada de limpeza. Todos os dias. Não me soa a mau feitio. É, na melhor das hipóteses, falta de alternativa.

Não dizer “bom dia!”. Por iniciativa própria ou reactivamente. Nem “por favor”. Nem “obrigada”. Má educação. Clara.

Odiar a sogra. O cunhado. O primo do marido. A mulher do melhor amigo. A vizinha de cima. A de baixo e a do lado. Pode até ser falta de sorte, mas não é mau feitio.

Hoje em dia as pessoas escudam-se no seu alegado mau feitio. Aparentemente é tido como uma coisa boa, há estudos que dizem que se vive mais tempo, que se é mais bonito, que se é mais inteligente. Basta, para isso, ser-se o feliz proprietário de um mau feitio. E então as pessoas acham que a vida é como é, que fazem aquilo tudo lá de cima e mais, porque, dizem, têm mau feitio. E têm orgulho em tê-lo, afinal há estudos. Pois, mas acordar de trombas e levar o dia e as semanas, os meses e os anos assim, de trombas com a vida, não é mau feitio. É, na melhor das hipóteses, mau amor. Na pior, é ser-se uma besta. E não há estudo científico que ponha isso bonito.

   

 


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Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!

 

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