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Apanhados!

por Bad Girl, em 31.07.06

Às vezes, no trabalho, os personagens com quem me cruzo são tão absurdos, que tenho de olhar a toda a volta, para ver se não há camaras...
Ainda agora, por exemplo, tive um homem que está a organizar um congresso (nome do congresso? Não tem nada a ver com isso, fique com o meu nome, que chega), e queria uma proposta (contacto para enviar a proposta? Fique com o meu nome, e depois eu volto cá)...
Enfim, realidade não pode ser, por isso se isto não é para os apanhados, alguém me tira deste filme?

Amor que morre

por Bad Girl, em 31.07.06

O nosso amor morreu...
Quem o diria!
Quem o pensara mesmo ao ver-me tonta,
Ceguinha de te ver, sem ver a conta
Do tempo que passava, que fugia!

Bem estava a sentir que ele morria...
E outro clarão, ao longe, já desponta!
Um engano que morre... e logo aponta
A luz doutra miragem fugidia...

Eu bem sei, meu Amor, que pra viver
São precisos amores, pra morrer,
E são precisos sonhos pra partir.

E bem sei, meu Amor, que era preciso
Fazer do amor que parte o claro riso
De outro amor impossível que há-de vir!

Florbela Espanca

Fula...

por Bad Girl, em 30.07.06


Hoje estou fula: até Setembro não há mais Lost! E agora, o que é que se pode fazer ao Domingo à tarde?

Dizer ou não dizer, eis a questão

por Bad Girl, em 30.07.06
Pois tenho a dizer-vos que já estive a menos de 10 cm
deste senhor...
...pena é ter sido por pouco tempo, e já há muito tempo!

http://malemodels.cabspace.com/marcus/index.html

Porque é que as pessoas passam a vida a não dizer as coisas que realmente lhe vão na cabeça? OK, a nível profissional eu até entendo: nem sempre podemos dizer a colegas, superiores ou clientes aquilo que nos apetece. Mas na vida? As pessoas passam a vida a fazerem-se frontais, a dizer coisas muito sérias e cáusticas, quando na verdade não dizem aquilo que querem dizer. Tornam-se más... ofendem-nos. Não param de nos deitar abaixo. E isto acontece de um momento para o outro, sem razão aparente. Chamam-nos tudo aquilo que lhes passa pela cabeça quando, no fundo, só nos odeiam porque não têm de nós aquilo que realmente querem. Os homens, independentemente da idade que têm, parece que têm um bichinho lá dentro a morder, a picar, a fazê-los dizer coisas perfeitamente absurdas. Pois vou dizer-vos uma coisa, homens do Mundo: essa táctica não resulta. E, não fossem vocês tão giros, iam ver o que nós vos fariamos...
Depois ainda vêm dizer que as mulheres é que são complicadas...

A critica à critica

por Bad Girl, em 30.07.06

Pois é, se há coisa que eu nunca soube foi ficar calada. Às vezes ainda tento fechar as palavras dentro da minha cabeça, não as deixar sair, por achar que não vale a pena. Mas o que não vale mesmo a pena é remoer as coisas, guardá-las. O meu médico diz que isso me faz mal ao fígado. Quando me apetece dizer, digo pela boca fora, como se a minha vida dependesse disso. E por isso, apenas porque posso, cá estou eu a usar o meu direito de resposta, neste caso ao Killer de Adendog, que tão ofendido ficou pela minha contagem de dias para as férias, tenho a dizer que, um dia, quando houver regras para blogar, vou fazer questão que te chamem… até lá, vais ter de guardar o lápis azul. Quanto ao "perder audiências", isso nunca foi coisa que me preocupasse. Nunca fiz coisas a pensar nos outros ou no sucesso que elas possam ter. Faço-as pelo gozo que me dá. Isso é bom… um dia podias até experimentar, não dói nada. Quanto às gavetas, sempre tive bastante orgulho nas minhas gavetas desarrumadas... um senhor que também tinha as gavetas desarrumadas era Salvador Dali, por exemplo.

Férias

por Bad Girl, em 28.07.06







Toda a gente vai de férias... e eu?
Ainda faltam 3 semanas!

De volta à escola

por Bad Girl, em 28.07.06









Pois é, afinal tratam-me muito bem aqui no 'burgo'...
Até me vão pôr outra vez na escola!

E tudo, por conta deles... afinal, sou mesmo boa!

Gosto de ti

por Bad Girl, em 27.07.06

Não sei porquê, mas gosto de ti. Também não sei bem como, mas sei que não é da maneira certa. Se bem que, pensando bem, não há uma maneira certa de gostar de alguém, apenas se gosta ou não se gosta. E eu gosto de ti. Porque sim.
Já me fizeste muitas coisas que não perdoei a outras pessoas. Talvez por isso não goste assim tanto de ti quanto penso. Porque me magoaste, mas não me atingiste no âmago. Um dia, assim da manhã para a noite, desaparecerás da minha vida. Porque estás ausente, não será inviável isso acontecer. Um dia aparecerá outra pessoa e tu serás substituído no pequeno papel que agora ocupas no meu coração.
Apenas e só porque assim o quiseste.
Data adulterada

No escurinho do cinema...

por Bad Girl, em 27.07.06



Apesar de cinéfila não sou parva, e isto de as pessoas que vão ao cinema terem de andar a compensar os prejuízos que os DVDs piratas fazem à indústria não me convence. Por isso, são raras as vezes que vou ao cinema a horas que não sejam consideradas de matiné (entre as 13 e as 20). 4 euros já me parecem mais do que suficientes para assistir a filmes. Por vezes sabe bem sair do trabalho e correr para uma sessão às 19h. Pouca gente, sem filas... cenário que pode ser idílico – como quando estive, sozinha de todo, a ver o Kill Bill 2, ou infernal, como ontem – tudo isto dependendo da meia dúzia de gatos pingados que partilha o espaço connosco.
Começamos (a Butterfly e eu) por entrar e nos instalar. A sala parecia estar em regime de exclusividade, e por isso localizamos rapidamente os melhores lugares, para o visionamento do filme. O resto das pessoas começou a chegar: o casalinho de namorados que se plantou nas cadeiras imediatamente atrás de nós, o senhor sozinho que ficou algumas filas mais à frente, o casalinho que decidiu ir para o nosso lado, e o outro casalinho que ficou duas filas à nossa frente. Mais tarde, já no começo do filme, chegaram duas senhoras e uma jovem, certamente três gerações de uma mesma família.
Primeira coisa que não entendo: que raio de povo é este que passa horas ‘enlatado’ no trânsito, na fila do supermercado, na fila do selo para o carro, na fila para entrar nos concertos de música e, à primeira oportunidade de escolher um lugar longe de todas as pessoas, o que faz? Senta-se o mais próximo possível de estranhos...
O filme foi uma merda. Poseidon é uma espécie de Titanic dos tempos modernos, com um Josh Lucas mais apetecível que o Leo di Caprio, e com uma banda sonora tão manhosa como a canção da Céline. O final, esse, foi dramático. E não estou a falar do final do filme em si. Estou a falar daquela altura em que o genérico começa a passar, as luzes do cinema começam a acender, e nós temos oportunidade de olhar melhor para as pessoas que nos rodeiam. Percebi num instante que o macho do casal do lado se levantou ao ritmo das letras, e colocou o cinto. Deixo à vossa consideração, como também ele deixou à nossa, o porquê da saída do cinto das calças (tinham um pacote de pipocas pequeno). Mas nem mesmo isto me preparou para o que se seguiu: o parzinho de trás, que eu pude ver quando me levantei, dançava, impávido e sereno como se mais ninguém ali estivesse, o slow que acompanhava o final do filme. Ela segurava-lhe, com firmeza e por dentro das calças, os glúteos. Ele tentava (em vão, parece-me) arrancar-lhe o fígado pela boca... não sei como a história acabou. Só tinha comprado bilhete para um filme, e não queria estar a ver a sequela logo ali.
Será que é perigoso ir ao cinema, hoje em dia?
Será que aquela gente também vai a filmes infantis?E, mais importante que tudo, será que aquela gente ainda vai demorar muito tempo até arranjar uma casa?

Architecture's Digest

por Bad Girl, em 27.07.06












Para quando
o meu 'leep of faith'?

Ontem tive uma surpreendente revelação: estou, novamente, encantada. Já não espero voltar a encontrar uma paixão que me arrebate, um homem que eu diga: "É este!". Depois do JA, tenho uma certeza quase absoluta que nunca mais vou sentir isso. Mas o meu novo principe encantado (que eu tenho a certeza não ser um sapo) está a deixar-me totalmente encantada. E eu não sou propriamente uma pessoa dada a grandes romantismos. Mas ter um ramo de flores à porta ontem quando cheguei a casa, com a mensagem:
"Amanhã estás por minha conta... aguarda mais informações"
Essas informações apareceram por mais flores, um cesto de chocolates, sms, mensagens no carro... este homem, como eu digo, é perfeito. E eu estou a ficar com as perninhas a tremer...
é, no minimo, encantador...

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Mais sobre mim

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Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!

 

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