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Juntas há um ano...

por Bad Girl, em 20.11.08

Parabéns, tatoo!

Era só o que me faltava

por Bad Girl, em 19.11.08

É assim: ele diz que é para responder a um desafio, e que tem regras, que estão aqui.

 

É para por uma fotografia minha (parece que é de corpo inteiro e em nu, por isso vão ter de esperar até eu arranjar um fotógrafo à altura) e para passar a não sei quantas pessoas. Dá muito trabalho. A parte de responder às questões com músicas, que é a única que vou fazer, deixou-me o coração dividido. De um lado, Rufus Wainwright. Do outro, Tony Carreira. Para cada pergunta, duas respostas.

 

1) És homem ou mulher? "Damn Ladies"; "Dona de mim"

 

2) Descreve-te: "I wonder what became of me";  "Morena bonita"


3) O que as pessoas acham de ti? "Evil Angel"; "O que eu gosto numa mulher"


4) Como descreves o teu último relacionamento: "Imaginary Love" "Adeus até um dia"

 

5) Descreve o estado actual da tua relação: "I'm not ready to love" "Amor a três"


6) Onde querias estar agora? "Rainbow Crossing"; "Comboio do amor"


7) O que pensas a respeito do amor? "Nobody's off the hook"; "Não procures mais"

 

8) Como é a tua vida? "Ups and downs" "Ai destino ai destino"


9) O que pedirias se pudesses ter só um desejo? "Instant pleasure"; "A vida que eu escolhi"

 

10) Escreve uma frase sábia: "Release the stars"; "O meu pai dizia assim"

Amo de paixão

por Bad Girl, em 19.11.08

Vá, sosseguem os mais ansiosos. A solteir(on)a mais convicta da blogosfera não decidiu desistir da vida celibatária (menos, Bad, menos...). Nem sequer anda por aí a fazer muros novos. Quem eu amo de paixão é, pasmem-se, o Senhor Carlos do Carmo.

Hoje, depois de uma tarde passada a aturar manias de uma pseudo-vedeta com aspirações a estrela, entrei no carro e, em vez de carregar no botão "Disc" deixei-me ficar a ouvir um pouco do que passava nas ondas da rádio. Aquilo era decisão para não durar muito. A minha paciência para os disparates do Alvim tem limites muito estreitos. De repente, e para meu regozijo, lá estava ele, a transformar um programa de rádio que segue linhas de gostos duvidosos num programa carregado de dignidade e classe. E eu esqueci o trânsito, a estupidez do meu dia e o frio. E fiquei a ouvir coisas que só um Senhor tem capacidade para dizer. E não posso estar aqui a escrever sobre uma das pessoas do meio artístico que mais admiro. Por uma simples razão: apesar de me considerar fluente nesta língua, sei que teria de inventar novas palavras para descrever, ainda que certamente com algumas falhas, tudo o que gosto em Carlos do Carmo. À falta de outras palavras, deixo-lhe os Parabéns pelos seus 45 anos de carreira. E que venham mais 45.

Onde estavas no 25 de Abril, Manuela?

por Bad Girl, em 18.11.08

 

Manuela Ferreira Leite ultrajou hoje os portugueses de uma forma que os próprios portugueses já nem achavam ser possível. Manuela Ferreira Leite ousou fazer o que os portugueses não esperariam. Nem sequer dela. Manuela Ferreira Leite tentou fazer... humor. E se há coisa que não combina com Manuela Ferreira Leite é a imagem de um povo feliz a rir à gargalhada. Como ser apartidário que sou, já não me desiludem os representantes desses magníficos exemplares da democracia (*cof, *cof) que são os partidos políticos. Já não faço cara de horror com a direita pró-vida que vai fazer abortos ao estrangeiro, nem com a esquerda caviar. Uma coisa que gosto, contudo, é do direito de voto. Não falhei uma única vez à chamada às urnas. Nem para ir à praia, nem para ficar em casa por estar muito frio. Foram mais as vezes em que dobrei o papel sem nele nada riscar do que aquelas em que lá coloquei uma cruz. Mas fi-lo. Porque a democracia mo permite. O que MFL fez hoje não foi ofender-me na minha posição de cidadã cumpridora e detentora de direitos que só me são permitidos por fazer parte de uma democracia. Não. O que MFL me fez hoje foi mudar de canal. Porque não achei piada à graçola que MFL tentou fazer. Ultimamente tenho feito muito isso com o programa dos Gato Fedorento. Encolher os ombros, achar que estão a insultar a minha inteligência, e mudar de canal. Porque não lhes consigo achar piada. Se MFL quer fazer humor ridicularizando algo ou alguém, eu sugiro que comece por ela própria. É isso que fazem os bons humoristas. Ou são gordos, ou são magros, ou têm o nariz muito grande, ou uma figurinha ridícula... MFL tem um potencial tremendo com toda a falta de beleza que lhe assiste. Quer fazer piadas? Faça com ela própria. A menos que (valha-nos Deus!), MFL estivesse mesmo a falar a sério. E se ache não só capaz de ser líder do país, como tenha pretensões a ditadora. Se for por aí, sugiro que MFL vá sonhando no único sítio, além da sua casa, onde me parece possível isso acontecer: na blogosfera. Para estes lados, pode ser tão autocrata quanto quiser. Ponha os olhinhos em mim, na minha moderação de comentários e na tecla "Rejeitar". É assim, cara MFL. Aqui pode-se. Só que um blog não é um país, e isto não é ocantinhodamanuela(ponto)blogs(ponto)sapo(ponto)pt.    

 

Chato. Muito chato. É sempre assim: eu ponho o meu lindo pé no Dragão, e o FCP ganha. Claro que neste Sábado a coisa não foi diferente. E eu tinha mesmo de lá ir. Já não confio no treinador, tenho pouco orgulho nos jogadores, e era preciso tomar providências. Tudo para ter o prazer de ver os senhores da "Famiglia" levarem na boquinha. E não é que levaram? Levaram e fizeram um silêncio sepulcral. Diz quem viu que o nosso Presidente estava muito divertido ao lado do Presidente do SC Braga, o nosso novo melhor amigo no Minho. Eu cá gostei. Já que os senhores gostam de cenas à "cosa nostra", cá vai:

"La vendetta è un piatto che va servito freddo".

Não basta meter um chapéu, vestir-se de preto e andar de Cadillac. Ninguém se parece com o Brando. Ou são o Brando ou não são o Brando.

Fucking papercuts...

por Bad Girl, em 17.11.08

Sabem aqueles cortes de papel? Quando estamos ali, papel na mão, uma coisa perfeitamente natural com a qual estamos à vontade e, de repente, por causa de um movimento brusco, vem um corte? Normalmente cortamo-nos naqueles sítios que incomodam. Ou entre dois dedos, ou nas falanges. E ficam-se os cortes por ali. Sangram pouco, não doem muito, mas incomodam. Não nos lembramos sequer deles, até àquela bela altura em que lhes metemos sabão, ou um creme, e aquilo arde. Não chega a doer. Apenas nos lembra que está ali. E incomoda. É assim também com algumas pessoas. Pessoas às quais não damos muita importância. Estão ali porque é suposto, não "aquecem nem arrefecem" e, de repente, desferem um golpe que nos incomoda. Não dói. Só incomoda. Hoje, no burgo, tive um desses golpes. Mais uma folha de papel que está para ali, igual a tantas outras folhas de papel que perfazem uma resma e que, quando menos se espera (ou até nem sequer se espera), lá traz o golpezinho irritante e inconveniente. E é um golpe que nem sequer tem dignidade para se desinfectar com álcool, por ser pequeno demais. Não magoa. Mas incomoda. Talvez por ser inesperado. Talvez por ter sido aplicado numa zona mais frágil. Amanhã já não passará de nada. A pele já tratou de esquecê-lo. De apagá-lo. Mas hoje, enquanto esteve ali, incomodou. Talvez por me ter recordado que, se eu facilitar, lá vem uma folhinha de papel insignificante dar um golpezinho baixo e incomodativo.

Serei só eu?

por Bad Girl, em 17.11.08

Eu já me fui habituando a gostar de (algumas) versões.

Eu gosto do Rui Reininho.

Mas aquela versão do "Bem Bom" das Doce é lamentável, ou não?

Running up that hill

por Bad Girl, em 16.11.08

And if I only could,
I'd make a deal with God,
And I'd get him to swap our places,
Be running up that road,
Be running up that hill,
Be running up that building.
If I only could, oh...

 

Kate Bush

Tags:

... do que eram uns Prada e que agora se comportam como se já tivessem nascido com um par calçado.

 

[Desprezo-as]

Testamento

por Bad Girl, em 14.11.08

Está a passar na rádio, na televisão e está nos jornais.

 

"Testamento" é a nova campanha da Liga Portuguesa Contra a Sida.

 

Para ver aqui. O texto está brutal. E para levar a sério. Não acontece só aos outros...

 

"À minha mãe, eu deixo um quarto mais arrumado, meias limpas e um lugar vazio à mesa.
Ao meu avô, eu deixo o nosso clube com menos um adepto e, ao meu pai, menos uma chance de vir a ser avô.
Ao meu irmão, eu deixo um abraço, para quando ele se formar e for o médico que eu não consegui ser.
À minha irmã, eu deixo um diário com algumas páginas em branco.
Aos meus inimigos, eu deixo a oportunidade de me terem conhecido melhor.
Aos meus amigos, eu deixo menos um amigo.
À minha namorada, eu deixo um pedido de desculpas.
E a si, eu deixo um conselho: use preservativo."



Mais sobre mim

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Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!

 

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