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R.I.P.

por Bad Girl, em 31.07.09

Das algumas (poucas) vezes que tive oportunidade de "conviver" com o Senhor Bobby Robson guardo memórias que me fazem esboçar um sorriso.

O mundo perdeu hoje uma boa alma. Que descanse em paz.

 

Sir Bobby Robson

18 Fevereiro 1933 – 31 Julho 2009

E as senhoras que se seguem?

por Bad Girl, em 29.07.09

Depois da Maya na FHM será que as outras revistas masculinas já prepararam o contra-ataque?

Já estou a ver a Lili Caneças na capa da Playboy e a Dr.ª Manuela Ferreira Leite na MaxMen. Mas isso sou eu, que tenho o estômago forte e uma imaginação fértil...

Surpreendente

por Bad Girl, em 29.07.09

Claro que, e apesar de ter saído hoje (ao que sei), a revista FHM do mês de Agosto de 2009 já foi comentada em mil e um sítios diferentes: desde o café da esquina ao recanto mais recôndito da blogosfera (ou será blogoesfera, como "diz" a RTP?). O BGGE nunca quis ser excepção a nada, e também aqui se vai falar da surpresa que para nós, portugueses, estava reservada. Quando soube da notícia imaginei-me, ao dia de hoje, a escrever um post com o título "Tudo aos bunkers". Mas não consigo. A única palavra que martela insistentemente na minha cabeça é: Madame. E o que mais se quer de uma revista masculina que não o ousar trazer à capa uma senhora com ar de put@ francesa? A Playboy é o que é, nada de pipis, e as maminhas estão às escondidas nas capas. As outras revistas masculinas fazem produções mais ou menos ousadas, mais ou menos consensuais, mais ou menos sensuais mas, chegarão elas a provocar pensamentos lascivos e tumultos no baixo ventre do Zé Povinho? Ficará o Almeida, da oficina do fundo da rua, com uma erecção do tamanho de uma casa com as outras revistas? Não. Mas aposto que o Almeida da oficina, que tem os calendários gentilmente oferecidos pelas marcas de pneus colados nas paredes do escritório ainda há-de sujar muito azulejo à conta da FHM deste mês. E isso é o que se quer numa revista masculina. Digo eu, que sou gaja. 

 

As fotos aqui.

Caras futuras mães

por Bad Girl, em 28.07.09

Sim, vocês, que andam aí de meias de descanso e a mostrar a barriga pela rua. Sim, vocês, que têm sono metade do dia e que dormem na outra metade. Sim, vocês, que falam com as barrigas e até lhes dão música para ouvir. Sim, tu também, Mafalda (ficas já de sobreaviso que é por causa das coisas).

Ora bem, como eu dizia:

Caras futuras mães,

Fico feliz que estejam grávidas. A sério. E até gosto de ser convidada para tomar café nas vossas casas. Faço muito gosto em levar uma prenda para o futuro bebé. Mas pelo amor da santa e por tudo quanto mais respeitam nesta vida, por favor não me sentem a ver vídeos de ecografias. É estúpido. Ai, olha o pezinho dele. É uma sombra, rai's partam. Não consigo ver pés, nem mãos, nem pilas nem pipis nem o raio naqueles sombreados constantemente ajudados por uma banda sonora que não passa de um "Blau-blau"; "Blau-blau".

Fod@-se, deixem-se lá disso. Não tem interesse nenhum para o comum dos mortais. Vai uma pessoa a casa de uma grávida, presente caro (não há presentes baratinhos para bebés!...) na mão, toma café, e fica vinte minutos a olhar para umas sombras no ecrãn.

 - Viste, ele a mexer-se?

 - Não, não vi. Fod@-se!...

Triste. Quase quase desolada.

por Bad Girl, em 27.07.09

Soube que o Eng. Sócrates convidou alguns bloggers para lhe irem fazer perguntas. Não sei se isto das novas tecnologias e do simplex deixou o Eng. baralhado, mas o pombo correio que ele mandou para me entregar o convite perdeu-se no caminho. Temos pena, eu tinha coisas bonitas para lhe perguntar. Começaria logo com um:

 - Importa-se que o trate por Engenheiro?

Mas pronto. À falta de tão interessante programa lá fui fazer a minha fisioterapia, comi uma massinha bem boa e ainda vim a tempo de ver o Bruno Aleixo. Ver alguém falar sozinho por ver, pelo menos vejo o cão, que é fofinho.

 

Preocupações não se discutem

por Bad Girl, em 27.07.09

Quase 3 meses volvidos da data de uma cirurgia ao joelho, o que é que uma pessoa normal pergunta numa consulta de ortopedia?

Eu não sei, porque eu não sou uma pessoa normal e aqueles quatro minutos e meio que eu passei dentro do consultório estão longe de perfazer UMA consulta inteira... agora o que EU pergunto depois do doutor me dobrar o joelho em quatro nos trinta e sete segundos que disponibiliza para analisar a dita parte da minha anatomia é...

 

“E quando é que eu posso usar saltos altos?”

 

 

Também...

por Bad Girl, em 27.07.09

... quando forem fazer caçadas de bichos perigosíssimos a casa das tais donzelas em pânico e as informarem que o melhor é irem passar umas boas horas fora de casa, lembrem-se de fazê-lo num fim-de-semana em que os hotéis entre Douro e Coimbra não estejam TODOS cheios. Sim, que a crise, quando nasce, não é para todos. Nem sequer é para todos os que se queixam muito...  

Caros senhores exterminadores...

por Bad Girl, em 27.07.09

Quando receberem uma chamada de uma donzela em pânico (eu) que vos garante ter uma praga de bichos “assim parecidos com bisontes mas um bocadinho mais pequenos, escuros, feios, e com cornos a sair pela boca” não perguntem: “Tem a certeza?”. É claro que tenho a certeza. Posso, contudo, estar a exagerar um nadinha na descrição, mas tenho a certeza absoluta que o bicho é tal e qual como o descrevi. Podem chegar lá e dar de caras com uma pequena praga de insectos quase minúsculos, mas isso não interessa nada.

So what? - 3

por Bad Girl, em 23.07.09

Está bem que levaram o homem à lua. Mas lá que ele continua a não saber ler as etiquetas de lavagem da roupa, lá isso continua...

Amor à venda – tratam os próprios

por Bad Girl, em 22.07.09

Não sei bem porque é que ainda me vou surpreendendo com algumas coisas. Mas a verdade é que vou. Posso daí concluir uma de duas coisas: ou ando muito mal preparada para o mundo, ou o mundo está a ficar cada vez mais esquisito. Ainda sobre este tema aqui, aparece hoje uma notícia no “Correio da Manhã” que me deixou não boquiaberta, mas em estado de alguma surpresa. Passo já a citar, que é por causa das coisas: “Luciana Abreu e Yannick Djaló só aceitam falar sobre o romance a troco de dinheiro. O CM pretendeu uma entrevista com o casal sobre o momento que estão a viver e, através de e-mail, a assistente da actriz fez saber que só por 25 mil euros, mais oferta a definir pelos próprios, seria possível uma entrevista conjunta dada 'por e-mail e publicada na íntegra'.”. Vender o “amor” para mim tem um nome, e não é “romance”. Não é só quem anda de carteira à roda e encosta o pé às esquinas que se prostitui. Mas isso sou eu, que até nem sou romântica como a Lucy coisa, e que não ando por aí a falar de príncipes encantados. Mais a mais, se o amor se põe à venda, vinte e cinco mil euros parece-me uma quantia fraquinha. Enfim, em continuação, pode ler-se: “Além do dinheiro a pagar, a proposta vem acompanhada por uma série de outras condições. Pode ler-se ainda: 'A revista/jornal ficam estritamente proibidos de denegrir a imagem da Luciana Abreu, da família e do Yannick Djaló.'.”. A Lucy coisa e a sua agente ainda não perceberam que o facto de ela ser uma parola semi iletrada não é, já de si, grande coisa para a imagem? (Imagem? Que imagem?). E a família? Sobre a mãe não sei nada, há-de ser uma parola como a filha. A irmã é uma wannabe que se cola à imagem da Lucy coisa para aparecer. Quanto ao Yannick nada tenho a dizer, apenas que acho que ele é moço para ainda nem ter percebido que esta “relação” tem tanto futuro como o ponto negro no nariz de uma adolescente com unhas compridas. Existe enquanto puder ser espremido. E agora, para o grand finale: “Confirmado que o valor mínimo a pagar para ter o casal numa produção seria os 25 mil euros, a assistente de Luciana Abreu pede ainda 'a garantia de ver e escolher as fotos, ler e alterar a entrevista e ter conhecimento dos títulos', sendo os mesmos aceites pelo casal antes da publicação.”. Claro. As fotos porque aquilo com a luz errada é capaz de dar merda. Ler e alterar a entrevista é porque pode ser a tal da Lucy coisa a escrever as respostas (e nós já sabemos como são os dons de escrita da jovem) e os títulos, é óbvio. Ainda aparecia “Tivemos de pagar 25.000 euros por isto” ou “O amor, afinal, tem preço”... e nós não íamos querer nada disso, pois não?

Quem deve estar orgulhosa disto é a “tia” Maya.

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Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!

 

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