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A Filipa Sabrosa parece que temeu pela vida do marido, quando ele esteve na Bósnia. Quem vê a notícia até acha que ele foi para uma missão militar, ou isso. Mas não. Foi num avião quase privado. Chegou e tinha seguranças à espera. E foi para um hotel de 5 estrelas. De onde saiu de autocarro, sempre escoltado pela polícia. Chiça, há pessoas que vivem em condições de permanente perigo. Não admira que ela fique com o coração nas mãos. Se ele lhe falta ela ainda tem de trabalhar, ou isso. Meeeedo.
Para entender o Nobel da Paz entregue ao Obama.
Mas ele salvou um peru. E já justificou o prémio. Amanhã vai estrelar um ovo e ganhar uma estrela Michelin.
Já aqui falei nela. A princesa das virgens portuguesas, certamente cansada de esperar que o seu príncipe apareça do nada e queira deflorá-la à maneira antiga, decidiu mostrar atributos, talvez na esperança de acrescentar candidatos à aparentemente inerte lista de espera que se forma para tentar agarrar a sua virtude. Se esta campanha de Natal não funcionar, quando chegar a Janeiro faz promoções.
Nos tempos do liceu eu tinha uma colega, catequista e activista religiosa, que também jurou a pés juntos que havia de casar virgem. E casou. Porque, ao que parece, sodomia não é sexo.
Está no status do Miguel Otero, e reza assim:
"De cada vez que alguém escreve "fizes-te", morre um golfinho."
Vou tentar não dar a entender (outra vez) que tenho uma embirração com o tal do Pedro Ribeiro. Mas se há coisa que ele podia fazer era por os olhinhos num Director de Rádio a sério.
- Ah, e tal vou roubar o Markl.
- Tudo bem, nós vamos buscar o Bruno Aleixo.
De génio.
Diz aqui nesta reportagem que a filha do inenarrável Tom Cruise com a insonsa da Katie Holmes só faz o que quer.
Diz que uma criança de TRÊS anos saiu à chuva de sandálias COM SALTO (quem terá tido esta ideia brilhante???). Ora se fosse minha filha, para além de ter possibilidades genéticas de vir a ser mais gira - e mais alta - a coisa dava numa destas:
Ou me espetavam com a Segurança Social à porta porque dar sapatos de salto a uma criança de 3 anos deve ser considerado negligência, ou me espetavam com a Segurança Social à porta porque ela havia de levar um par de estalos tão bem dado naquela carinha laroca que a última coisa que ele ia querer era sair de casa. Com sandálias ou com galochas.
Portanto que de agora até ao Natal é ver-me nas FNAC deste país, não a fazer coisas com alguma dignidade, mas sim a brincar com este adorável "criaturo" virtual. E não venham por aí fora hordas de putos birrentos e cheios de ideias, que o lugar em frente ao écran que tem o eyepet é meu. Era só isto. Agora vou só ali à FNAC brincar e já volto.
... a história da amiga que se afastou quase trezentos quilómetros de um divórcio que a deixou de rastos e que nunca entendeu. Para vos falar disso tenho de falar-vos da vontade que ela tinha de afastar a confusão da sua vida. E da inconsolabilidade do seu estado de alma. Mas depois, para vos contar mesmo, vou ter de vos falar do seu envolvimento com um homem casado (descobriu depois, claro, só se descobre depois que eles são casados). E da descoberta da relação ilegítima por parte da legítima. E não vos vou contar de choros, de cenas tristes, de escândalos, de ameaças. Para vos contar tudo, tenho de vos contar a proposta. A proposta que a legítima fez à minha amiga, de serem felizes os três. E talvez ainda vos conte da fuga assustada da minha amiga, após a proposta. E tenho de, não pode faltar esta parte, contar-vos que ela foi parar outra vez aos braços do ex. Para fugir de toda a confusão em trono da sua vida, claro. Mas hoje não me apetece contar-vos nada disto. Porque há coisas que só vistas, contadas ninguém acredita. E preciso de, antes de vos contar tudo isto, preparar uma versão mais trabalhada dos acontecimentos. A realidade tem destas merdas, chega a parecer ficção no seu estado mais absurdo.
(Esta é a história da minha amiga, ou de como algumas pessoas têm propensão para vidas complicadas)
Acompanhem-me, que isto é coisa para usufruir de alguma complexidade:
Se o CR9 não jogar na África do Sul, vai certamente alapar os glúteos rijos (e ainda dizem que eu só falo mal da criatura) em sítios muito frequentados pelas câmaras de televisão. Ora também sabemos que as possibilidades de a Dona Dolores se reprimir da terrível função de acompanhar a criatura que ela pariu à África do Sul (ou a Madrid, ou ali à esquina, ou à casa-de-banho) são nulas. Vá ela optar pelo guarda-roupa que levou no Sábado passado à Luz (uma camisola padrão tigresse em polyester, ou um desses materiais que ficam esterlicadinhos no seu esbelto corpo), as possibilidades de ela vir a ser confundida com um bicho fugido do Kruger Park são imensas. E ainda pode ser que a cacem. E isso, a meu ver, é o equivalente a uma vitória no Mundial.
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!