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Uma pessoa, que eu não vou creditar aqui porque não sei se lhe parece bem, sugeriu-me, e muito bem, o livro com o título que faz o título deste post. Ele avisou-me que não era um livro de auto-ajuda. E o que tenho encontrado por lá (para além de uma agradável surpresa) tem sido de uma coerência e utilidade que é difícil de acreditar.
Logo no início do livro tropecei numa constatação que me fez lembrar alguns comentadores* deste blog:
"O que faria o leitor agora se soubesse que iria morrer dentro de dez minutos? [...] É difícil dizer, mas, de todas as coisas que poderia fazer nos seus dez minutos finais, poucas seriam das que realmente fez hoje.
No entanto, algumas pessoas desaprovarão vivamente esse facto, apontarão o dedo na sua direcção e dir-lhe-ão claramente que deverá viver cada minuto da sua vida como se fosse o último, o que só demonstra que muitas pessoas passariam os seus últimos dez minutos dando conselhos estúpidos a outras. "
*Comentadores esses que, na sua maioria, vocês desconhecem. Porque eu carrego mais vezes do que aquelas que gostaria no link "Rejeitar comentário". Alguns deixo que apareçam. Just for the fun of it.
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!