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A implicação é a do costume. No jogo deste fim-de-semana contra o Aston Villa, o herói dos portugueses, dos madeirenses, das pessoas da rua dele, da família, da mãe e das irmãs não gostou das assobiadelas e mandou o público calar-se. Porque ele quer. E o menino da mamã quer, o menino da mamã tem. Não satisfeito, deu por ele a ter uma liberdade poético-criativa e decidiu anunciar a toda a gente que é o número um. Está bem que o melhor jogador do Mundo só será anunciado na próxima semana. Mas o CR não está para merdas: ele é um gajo que lê, que tem as janelas da mente abertas, e sabe perfeitamente o que o futuro lhe reserva. Pergunto-me se a escolha deste (?) melhor jogador do Mundo terá algum critério de fair play...
Mais um post sobre o CR que continua a provar que podemos arrancar as pessoas da lama, mas não conseguimos arrancar a lama das pessoas.
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!