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A pior coisa que um MQT traz para uma relação, desenganem-se, não é a mãe (conhecida por nós como sogra), os possíveis filhos (aka putos irritantes) ou as ex (carinhosamente rebaptizadas como emplastros). Não. Isso é tudo demasiado leve quando comparado com o pesadelo com o qual nós temos de conviver ao conhecer... a empregada doméstica! Nós, que na nossa casa temos uma santa de uma senhora que chega quando estamos a trabalhar e sai, deixando tudo brilhante e a cheirar a limpo, mesmo antes do nosso regresso, agora temos de conviver com uma criatura que não pode ver um homem sozinho aos seus cuidados para se achar quase mãe, que manda e desmanda na organização da casa, ficando a achar-se quase sua mulher, e é chata, carente e birrenta, parecendo quase, quase uma cria. Ora a pior coisa que um homem solteiro pode fazer à sua empregada doméstica é meter a cabra da namorada lá em casa. Isso, a gaja que gosta das camisas por ordem, dos fatos alinhados e dos vestidos todos do mesmo lado do armário. A gaja (essa put@!) que se mudou lá para casa e parece uma centopeia, tal é a quantidade de sapatos que tem. E tudo em caixas. E quer que a pobre da empregada adivinhe que aqueles cartões duros são para colocar dentro das botas. Estava tudo tão bem entre a empregada doméstica e o seu patrão, ela a achar que os brindes do Happy Meal são objectos de decoração que têm de ter destaque na casa, ele a deixar andar, para não se chatear, e vem a cabra da namorada estragar esta harmonia. A gaja - a vaca da namorada - insiste em trazer, imagine-se: plantas. Plantas essas que precisam de ser regadas. E como? Com uma abundância absolutamente necessária de água. Regamos hoje com água que dê até à próxima semana, que eles compram as coisas mas quem trata é a pobre da empregada, e para a semana pomos ainda mais água (assim só podendo ser comparado a um banho de imersão), não vá a pobre da criatura ter uma dor de costas e ficar em casa e a planta morrer de sede.
Tenho uma planta podre de tão regada que está. Estou com a put@ da neura. Só para que saibam.
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!