Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Eu prometi que não voltava a opinar sobre futebol enquanto o Jesualdo fosse treinador do Porto. Com algumas nuances lá cumpri a dita. Em casa, perante um pai incrédulo, prometi a pés juntos que não haveria de ter equipa, caso a equipa estivesse às ordens de Paulo Bento ou de Domingos Paciência. Jurei que comprava um lugar anual caso Jorge Costa viesse para o FCPorto. Escolheram André Villas Boas e eu, sangue de barata, sei lá o que hei-de achar. Posso achar coisas sobre alguém que, melhor ou pior, conheça (ainda que conheça só a sua faceta pública). Ouvi falar de Villas Boas pela primeira vez há uns meses. Não sei nada sobre ele (alguém sabe?) o que, parecendo que não, é bom. Tem pinta. Tem tiques à Mourinho. Mudava-lhe o nariz. Ainda não lhe mudava a estratégia que, acredito, tenha. Embora debite para aqui muitas opiniões sobre bola, não percebo grande coisa de técnicas e tácticas. 4-2-2, 4-3-1, losango... Sei absolutamente nada sobre isso. O que eu sei é que um treinador no FCPorto não tem muito que saber: a equipa não é escolhida por ele, ele come os jogadores que o PC lhe dá. Tem três obrigações: potenciar as capacidades de cada um ao máximo, conjugá-los da melhor forma e ter mão no balneário. Depois disso é só somar vitórias. Porque puto, digo-te uma coisa: este blogue vai andar em cima de ti, à espera de formar uma opinião.
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!