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Uma ex-colega mandou-me uma mensagem de Natal muitíssimo querida. Foi reencaminhada à pressa e ela não retirou a assinatura da pessoa que lhe mandou a mensagem a ela. Pessoa essa que é uma besta quadrada por quem nutro o mais puro dos desprezos.
Uma das pessoas de quem mais gosto ofereceu-me um livro, com dedicatória e autógrafo do autor. Esse autor é das piores pessoas que tive o (des)prazer de conhecer e o meu estômago revolta-se só de ouvir o nome dele.
Se era uma mensagem que o universo me queria mandar, tipo “esquece o passado”, “deixa de ser rancorosa” ou “dá a outra face”, era bom que tivesse escolhido uma altura em que não se comesse bacalhau e as casas não tresandassem a canela. É que, à partida, eu não sou propriamente uma pessoa que releva o mal que os outros lhe fazem. Quando estou com fome, então...
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!