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Depois deste episódio, as ervas (e demais legumes) que se salvaram ficaram sem nome. As etiquetas (as que havia) desapareceram na "caça ao tesouro" de Sô Dona Esgaravatadora. Portanto, para além das óbvias, há uma série de ervas (e legumes) que começam agora a rebentar terra afora que não se parecem com coisa nenhuma. Uma delas intriga-me de sobremaneira, tal é a boniteza de sua ramagem. E a conversa foi assim:
- Gostava tanto de perceber o que é aquilo...
- Não sabes o que compraste?
- Não sei tuuuudddooo o que comprei.
- Tem ar de funcho.
- Pois. Se calhar é funcho. Eu acho que comprei funcho.
- Tu gostas de funcho? - isto ele perguntou com ar de desprezo.
- Acho que não. Mas gosto do nome: fun-cho.
E mais vos digo: se aquilo for mesmo funcho, para além do nome, tem uma ramagem toda catita. Foi uma bela compra. Isso de se cozinhar tudo o que se planta é sobrevalorizado.
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!