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Dia 1:
Olha um rato. Eu gosto de ratos? Gatos eu sei que não, mas ratos? Quero lá saber, vou dormir, quando acordar o rato já foi.
*
O rato ladra? O rato ainda cá está? Porque é que rato tem um colchão só para ele? Mamas! O rato tem mamas! E dá puns.
Dia 2:
O rato vai-se embora! O rato vai-se embora! O rato vai-se embora! O rato vai-se embora! O rato vai-se embora! Ainda cá estás? Vou-me embora, a sala é demasiado pequena para nós. Para além do mais, o rato dá puns.
Dia 3:
Mimos, dá-me mimos. Porque é que o rato me está a roubar os mimos? Uma mão para cada uma? As duas mãos. Quero as duas mãos para mim! Larguem o rato!... Vou para o meu colchão, cheira mal aqui.
Dia 4:
OMG! Isto ainda cá está? Outro pum. Caramba, como é que uma coisinha miserável destas consegue fazer isto? Bem, da sala não saio, quero lá saber.
Dia 5:
Bem, devo assumir que isto vai cá ficar, é isso? Mudem-lhe a ração, mas é.
Dia 6:
Estás a ladrar? Também ladro. Estás a saltar? Também salto. Puns não, que eu sou uma pastora alemã, tenho familiares na polícia, não sou um rato.
Dia 7:
Está beeeeeeemmmmmmm. Podemos partilhar a sala. Mas não dês puns. Oh... tarde de mais.
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!