Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Carrie Mathison é a rainha da Morrinhanha. Vamos na quarta série de Homeland e o meu bocejo não podia ser maior. Lembro-me de me ter sentido assim uma única vez na vida, quando abandonei "Evita" a menos de meio, enfastiada com tanta coisa má a acontecer em simultâneo. Adiante, para a quarta série os guionistas despacharam Brody. Faz sentido. Na primeira série, Carrie, uma espertíssima e focada (mas já marada dos cornos) agente da CIA, andava ceguinha de obsessão com o recentemente aclamado herói Brody. E fez ela bem, que o gajo não era de fiar. Era um brilharete pegado, não tivesse ela dado um tiro no pé e não estivesse já de asa caída para cima do terrorista. Vai daí, passamos a segunda série a amparar as quedas do terrorista, que afinal era um fofo e estava, vá-se lá saber como, "curado" de tendências terroristas. Na terceira série o ruivo levou pancada de criar bicho e andou de país em país, como é habitual quando se é só a pessoa mais procurada do mundo. Da obsessão de apanhar o terrorista em falso passa à obsessão de provar que ele, afinal, não é terrorista e progride para a obsessão de encontrar o terrorista, que acumula funções com o amor da vida da psicopata, e chega ao fim da terceira série com uma nova obsessão: a de limpar o nome do ex terrorista, ex herói, ex fugitivo e actual pai da criança. Inevitavelmente Brody fecha a terceira série a espernear um último fio de vida, enforcado em praça pública. Foi-se Brody e, com ele, a única pessoa não doida da série. Mas, esperem lá... Ei-lo de volta, já ao episódio sete, a bailar numa alucinação da gaja mais chanfrada dos cornos que podiam encontrar e que, obviamente, está só à frente de uma delegação da CIA num sítio onde precisam de uma gaja alucinada a tomar decisões, tipo Paquistão. Claire Danes passeia-se nesta série com olhos esbugalhados e cara de psicopata. É tudo o que faz. E já enjoa. A mim, pelo menos. E o Quinn, meu Deus, como é que ele ficou tão maricas? * Terra inventada
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!