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Boyhood não é - não vai ser - o filme da minha vida. É simples, ambicioso (fingindo não ser), e percebo perfeitamente o buliço à volta dele. O caminho, que nós também testemunhamos, é o que vale mais a pena. A história não é especial, mas as vidas de uns e de outros (e a nossa) não têm de o ser. O filme não vai além disso, do retrato da vida comum que, na maior parte vezes não tem lugar no cinema. O amor, o carinho e a dedicação são evidentes e é aí que este filme se distancia dos outros. É uma obra de persistência, mas não é mais do que um projecto original. Uma história "queridinha". É imperativo ver. Mas não vai mudar vidas.
Ao contrário da maior parte das pessoas, não vou pôr-me com falsas modéstias: sou gira, sou inteligente, sou interessante. Mas também sou Má... como todas as mulheres, não é? Como perceberão com as leituras, e como este é um reflexo de mim, naturalmente tenho um blog bipolar!